Perseguindo metas - 1
Texto-Chave: 1 Coríntios 9:26
Paulo está dizendo que sua vida tinha metas, objetivos claros e ele trabalhava em função deles. Isso nos traz uma grande lição. Não devemos viver a nossa vida ao “Deus dará”. É importante sabermos aonde queremos chegar, seja na esfera pessoal, familiar, profissional ou ministerial. É importante definirmos alvos e prazos para alcança-los. Vamos meditar sobre isso hoje.
I – PORQUE AS METAS SÃO IMPORTANTES?
A) Porque as metas orientam o nosso esforço - Quem não sabe onde quer chegar, não vai a lugar algum. Quando não temos objetivos claros, podemos nos distrair com coisas sem importância ou mesmo ficar paralisados sem saber por que lutar.
B) Porque as metas desafiam a nossa fé – Quando temos alvos ousados diante de nós, damos oportunidade para que a nossa fé seja exercitada e fortalecida. Sem metas desafiadoras, vivemos num nível natural.
C) Porque as metas nos levam a trabalhar melhor com o fator tempo – Quando não temos um prazo para atingir nossos objetivos, tendemos a ser lentos e frutificamos num nível muito inferior à nossa capacidade.
II - O QUE É NECESSÁRIO PARA ATINGIRMOS NOSSAS METAS?
A) Manter os alvos o tempo todo diante dos nossos olhos – Não podemos nos distrair com outras coisas e esquecer o que estamos buscando! Obs: Deixe a célula compartilhar sobre maneiras de manter os alvos visíveis o tempo todo (escreve-los no espelho, orar todos os dias por uma lista de objetivos, etc...).
B) Estabelecer estratégias (meios) para alcançar o alvo – Não basta saber “o que” conquistar, mas “como” conquistar. Temos que usar a criatividade e o planejamento para conquistar nossos objetivos.
C) Estabelecer etapas que conduzam à meta final – Metas ousadas são conquistadas por etapas. Precisamos dar um passo de cada vez, mas devemos fazê-lo com firmeza!
D) Trabalhar duro, sem perder tempo – Não se alcança metas sem esforço. Quando maior o objetivo, mais ele exigirá trabalho e disciplina. Temos que agir desde o primeiro momento em perseguição aos nossos alvos. Um dia de passividade pode significar o fracasso no final!
E) Buscar a Deus em oração para que Ele nos capacite – Nossa capacidade e unção vem do Senhor. Jesus disse: “Sem mim, nada podeis fazer” (Jo 15:5). Portanto, temos que regar nosso esforço com muita oração e batalha espiritual.
III – QUAIS SÃO AS NOSSAS METAS ATÉ O FINAL DO ANO?
A) Metas para nossa vida pessoal – Compartilhe com a célula a utilidade de cada um avaliar e ver o que é possível conquistar ainda neste ano como indivíduos. Exemplos: uma saúde melhor, com peso mais adequado; uma aprovação no vestibular ou promoção no emprego; uma disciplina maior na vida devocional... Enfim converse com as pessoas e pergunte que tipo de objetivo é alcançável, ainda que com esforço, até acabar o ano.
B) Metas para a célula e o ministério de cada – Converse sobre o propósito de multiplicar a célula até dezembro. Em quantas novas células é possível multiplicar? E quantas pessoas dá para assumir como alvo a ganhar na célula até dezembro? Como se pode trabalhar por isso (cadeira vazia, eventos de colheita, etc...)
C) Assumindo compromissos e orando – Depois de compartilharem sobre esses possíveis objetivos, o líder deve tentar levar cada pessoa a se comprometer diante do grupo com alguns deles. É importante anotar o que cada discípulo assume, para cobrar e motivar no transcorrer do tempo. Depois de assumidas as metas, gaste um tempo de oração por elas.
Conclusão - Se houver algum visitante descrente, faça o seguinte apelo: Você certamente tem metas na vida, mas só conseguirá pleno sucesso se Jesus lhe ajudar. Lembre-se do que Ele disse: “Sem mim nada podeis fazer”. Mas Ele só poderá ajudá-lo se você fizer uma aliança, entregando-lhe sua vida. Você quer fazer isto agora?... Se alguém corresponder ao apelo, faça com ele a oração de entrega.
B) Porque as metas desafiam a nossa fé – Quando temos alvos ousados diante de nós, damos oportunidade para que a nossa fé seja exercitada e fortalecida. Sem metas desafiadoras, vivemos num nível natural.
C) Porque as metas nos levam a trabalhar melhor com o fator tempo – Quando não temos um prazo para atingir nossos objetivos, tendemos a ser lentos e frutificamos num nível muito inferior à nossa capacidade.
C) Assumindo compromissos e orando – Depois de compartilharem sobre esses possíveis objetivos, o líder deve tentar levar cada pessoa a se comprometer diante do grupo com alguns deles. É importante anotar o que cada discípulo assume, para cobrar e motivar no transcorrer do tempo. Depois de assumidas as metas, gaste um tempo de oração por elas.